terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Restauração da Independêmcia 2010

As actividades relacionadas com a Restauração da Independência foram desenvolvidas durante os meses de Outubro e Novembro.
Nas aulas de História e Geografia de Portugal, do 6º ano de escolaridade, foram leccionados os conteúdos alusivos ao subtema. Os alunos de todas as turmas do 6º ano prepararam uma dramatização. A turma do 6º C elaborou quadras sobre aos acontecimentos históricos. Alguns alunos do 9º ano de escolaridade prepararam uma canção, “Lenda de D. Sebastião”. Nas aulas de música, todas as turmas do 6º ano entoaram o Hino da Restauração.
No dia 30 de Novembro, a turma do 6º C e alguns alunos do 9º ano deslocaram-se ao Lar de Idosos de Vila Nova de Paiva, a fim de divulgar o significado histórico do dia, através de um pequeno espectáculo composto por: um PowerPoint, declamação das quadras elaboradas pelos alunos, a canção “Lenda de D. Sebastião” e uma dramatização sobre a morte de D. Sebastião e a Restauração da Independência.

Comemorações da Restauração da Independência

Restauração da Independência

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Restauração da Independência

El-rei D. Sebastião
Partiu para Alcácer Quibir
Levava uma espada na mão
Para novas terras adquirir.

El-rei D. Sebastião
Era um nobre guerreiro
Foi fazer uma expedição
Armado de cavaleiro.

Era um jovem corajoso
E também muito valente
Queria tornar o país grandioso
Mas deixou o povo descontente.

Num dia de nevoeiro
A tragédia aconteceu
E o nobre cavaleiro
Numa batalha desapareceu.

Entre o povo e a nobreza
Surgiu uma grande divisão
Passou a reinar a incerteza
Por causa da sucessão.
Alicia, Gonçalo Louro e Sofia -6ºC

Houve grande violência
No momento da invasão
Até chegar a independência
Grande foi a desilusão.

Com a chegada dos Filipes
Nas cortes de Tomar
Muitas foram as promessas
De quem queria governar.
Baltasar Lopes – 6ºC

Os impostos a subir
O país na pobreza
Para desta situação sair
Valeu-nos a nobreza.
Mariana Dourado -6ºC


No 1º de Dezembro
Houve grandes duelos
Durante a Conspiração
Matou-se o Vasconcelos.

Com a morte do vilão
No Palácio da Ribeira
Fez-se a Restauração
E hasteou-se a bandeira

Restaurou-se a independência
E aclamou-se D. João
Com saber e inteligência
Salvou-se a Nação.
Maria Félix e Cidália – 6ºC

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Bandeira da República Portuguesa

Verde - Representa a esperança.
Vermelho - Representa o sangue derramado pelos portugueses durante a Reconquista cristã.
Quinas - Representam as cinco chagas de Cristo.
Castelos - Os sete castelos que D. Afonso Henriques conquistou.
Esfera Armilar- Representa o globo com as viagens feitas pelos portugueses.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Proclamação da República

Discurso imaginário de José Relvas - 5 de Outubro de 1910

Portugueses! Caros amigos e cidadãos de Portugal!
Venho dar-vos uma notícia muito importante.
Ontem e hoje, foram grandes dias para todos os Republicanos e para todos os Portugueses! Passo a explicar.
Sei que vós, populares e operários, estais a passar por um momento muito difícil. Vós, que sempre estivestes na pobreza, e que agora estais ainda mais pobres. Os sucessivos governos da Monarquia Liberal não conseguiram mudar as vossas condições de vida; nunca quiseram saber de vocês. Pelo contrário, a alta burguesia está cada vez mais enriquecida; cada vez tem mais lucros. A família real que gastou tanto dinheiro ao nosso país, fazia uma vida rica e luxuosa!
E agora caros portugueses, venho por este meio anunciar-vos que a partir de hoje, o estado português é uma REPÚBLICA. Declaro que hoje em diante este estado, nunca mais será Monárquico.
Por isso decidimos criar um Governo Provisório, que fica a governar o país até se realizarem as primeiras eleições.
Viva a república …….. Vivam os Portugueses!!!
Viva a República! Viva!

Trabalho elaborado por: Miguel António Almeida

Centenário da República




As comemorações do Centenário da República decorreram durante os meses de Setembro e Outubro de 2010, com especial incidência no dia 4 de Outubro.
Esta actividade destinou-se aos alunos do 2º e 3º ciclos do Agrupamento de escolas de Vila Nova de Paiva. Tinha como principais objectivos conhecer o significado histórico do dia e promover o desenvolvimento de um sentimento de identidade cultural do país. Estas comemorações concretizaram-se através da realização das seguintes actividades:
- Elaboração de trabalhos de pesquisa, nas aulas de HGP do 6º ano de escolaridade e de História que deram origem a uma exposição com as biografias de todos os Presidentes da República, marcadores de páginas e a um panfleto informativo;
- Exposição dos trabalhos dos alunos nas escolas EB 2/3 e ES, em parceria com a BE/CRE;
- Distribuição dos marcadores e dos panfletos na EB 2/3 e na ES;
- Encenação da proclamação da República com a leitura do discurso imaginário de José Relvas, apresentada a todas as turmas da EB 2/3, por alunos do 7º B;
- Afixação de uma faixa comemorativa do Centenário da República, elaborada em articulação com EV.
Estas actividades decorreram de acordo com o que estava previsto na planificação inicial. Todas as actividades previstas foram concretizadas.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Dramatização sobre a Restauração da Independência

A propósito das comemorações da Restauração da Independência, os alunos do 6ºC prepararam uma pequena dramatização sobre este acontecimento histórico que retratava a morte de D. Sebastião, o período do Domínio Filipino e a Restauração da Independência.Esta actividade foi divulgada na escola, em Novembro de 2009 e voltou a ser representada no final do ano lectivo, no Sarau que se realizou em 19 de Junho de 2010.
Parabéns a todos pelo seu empenho e dedicação. Gostei muito de ter trabalhado convosco.
Desejo-vos as maiores felicidades.

A professora: Fátima Carvalheira

Exposição de trabalhos e dramatização sobre a Restauração da Independência

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O golpe militar de 28 de Maio de 1926 e o Estado Novo


Visita de estudo a Aveiro

A visita de estudo a Aveiro realizou-se no dia 25 de Março de 2010 e destinou-se aos alunos do 6º ano de escolaridade e PCA. Nela participaram67 alunos acompanhados por 8 professores.
Esta actividade tinha por objectivo conhecer um processo de fabrico artesanal, nomeadamente o do barro e sensibilizar para a preservação do património cultural português.
Da parte da manhã, os alunos visitaram a Funceramics, um centro educativo dedicado à cerâmica. Com esta visita os alunos tiveram oportunidade de conhecer a profissão do oleiro, através da observação ao vivo. O oleiro enquanto trabalhava, dialogava sobre as várias etapas do fabrico de uma peça. Em seguida puderam experienciar o fabrico do barro, executando eles próprios uma peça que foi decorada com pinturas, de acordo com o gosto e criatividade de cada aluno.
Da parte da tarde, decorreu a visita ao Farol da Barra. Durante essa visita, os alunos subiram ao topo, ficaram a conhecer a sua utilidade, o modo de funcionamento e observar a paisagem envolvente.
Por fim, os alunos foram visitar o Navio-museu St.º André, um navio que foi utilizado na pesca do bacalhau.

Visita à Funceramics em Aveiro

Os alunos executam uma peça.

Visita de estudo a Aveiro

segunda-feira, 22 de março de 2010

sábado, 20 de março de 2010

Discurso imaginário de José Relvas

Cidadãos portugueses! Bom dia a todos!
Hoje, dia 5 de Outubro de 1910, proclamamos a República. Deixámos de ser uma Monarquia e passamos a ser uma República.
Já tínhamos feito outras tentativas, para a implantar. Ainda deve estar na memória de todos, a revolta de 31 de Janeiro de 1891, no Porto. Foi uma revolta sem sucesso. Mas hoje conseguimos vencer.
Na madrugada do dia 4, as tropas republicanas instalaram-se na rotunda do Marquês de Pombal e esperaram pelas tropas monárquicas. Mas foi na avenida da Liberdade que tudo aconteceu, com os soldados e o povo contra a guarda municipal. Ao rei D. Manuel, não resta outra saída, senão o exílio em Inglaterra.
Depois da vitória, colocámos a bandeira da República no castelo de S. Jorge. E assim conseguimos vencê-los.
Sei que vós, cidadãos, mas principalmente o povo há muito que estava à espera deste momento. Pagavam altos impostos e tinham que trabalhar como escravos. A partir de agora, terão uma vida melhor.
A partir de hoje, a bandeira do nosso país vai mudar, sendo vermelha e verde. O hino Nacional passa a ser “A Portuguesa” e o real será trocado pelo escudo.
Agora, durante uns tempos haverá um governo provisório, enquanto não se realizarem as primeiras eleições, para eleger o Congresso, o qual escolherá o nosso futuro Presidente da República.
O Governo Provisório fica assim constituído por: Presidente - Teófilo Braga; Interior -António José de Almeida; com a justiça - Afonso Costa; nas finanças - Basílio Teles; na guerra - Coronel Correia Barreto; marinha - Comandante Amaro de Azevedo Gomes; nas obras publicas – António Luís Gomes e com os estrangeiros – Bernardino Machado.
Viva a República!!!

Trabalho elaborado por: Diogo Marques nº5 6ºC

Discurso imaginário de José Relvas

Portugueses!
Caros cidadãos! Sei que alguns de vocês devem de estar muito felizes pelo que aconteceu hoje, principalmente o povo, pelas suas condições de vida que são bastante más. Agora podem contar com a República para que isso venha a mudar. Mas também os outros grupos sociais, não digo todos os cidadãos, mas a maioria deve estar feliz porque os Republicanos e o seu “exército” derrotaram a Monarquia, que afinal era o que todos nós queríamos.
Venho aqui para vos dizer que vai ser implantado um novo regime; a República. Com a república as vossas condições de vida vão melhorar. Pois é isso mesmo; um novo regime está a ser implantado e a Monarquia acabou neste preciso momento, de tanta felicidade para alguns de vós que estão aqui à minha frente.
O que eu tenho para vos dizer é que o tempo é de esperança! Vamos todos apoiar os Republicanos que só querem o bem desta gente e que querem implantar um novo regime para melhorar as condições de vida deste povo e melhorar o país. Para pôr fim a esta crise que é o que todos queremos.
Todos nós, o povo o exército e armada, lutámos para implantar a República, uns de uma maneira e outros da outra. Por volta das 8 horas da manhã , depois de um ataque das forças revolucionárias, os republicanos, contra a monarquia, renderam-se as forças e o exército da monarquia que tinham como principal objectivo e como ingrata missão defender a causa monárquica. Naquela precisa hora, colocou-se a bandeira da República no castelo de S. Jorge.
Agora resta-me anunciar-vos a constituição do Governo Provisório.
O Governo Provisório, fica assim constituído, pelos excelentíssimos senhores: tendo como Presidente, Teófilo Braga, como Interior, António José de Almeida, na Justiça temos Afonso Costa, nas Finanças temos Basílio Teles, na Guerra o Coronel Correia Barreto, na Marinha temos o Comandante Amaro de Azevedo Gomes, nas Obras Públicas temos o senhor António Luís Gomes e nos estrangeiros também temos um excelentíssimo senhor, Bernardino Machado.
Este é o Governo Provisório. Agora que já está implantada a República e que já conhecem os membros do Governo Provisório, retiro-me com a vossa licença.
Viva a República!
Aos republicanos, ao povo, ao exército republicano e à armada republicana! Viva!!

Trabalho elaborado por: Mariana Moreira nº 15, 6ºC

Discurso imaginário de José Relvas - 5 de Outubro de 1910

Portugueses! Meus caros amigos e cidadãos de Portugal!
Venho dar-vos uma notícia muito importante.
Ontem e hoje, foram grandes dias para todos os Republicanos e para todos os Portugueses!
Passo a explicar.
Sei que vós, populares e operários, estais a passar por um momento muito difícil. Vós, que sempre estivestes na pobreza, e que agora estais ainda mais pobres. Os sucessivos governos da Monarquia Liberal não conseguiram mudar as vossas condições de vida; nunca quiseram saber de vocês. Pelo contrário, a alta burguesia está cada vez mais enriquecida; cada vez tem mais lucros. A família real que gastou tanto dinheiro ao nosso país, fazia uma vida rica e luxuosa!
Ouvi Portugueses, aqui presentes! Raciocinai comigo.
A nossa primeira tentativa para acabar com a Monarquia, foi em 31 de Janeiro de 1891, mas não conseguimos atingir os nossos objectivos. E agora voltámos a atacá-los e hoje conseguimos…
Ontem, de madrugada, partiram vários conspiradores para Lisboa; membros do exército e da marinha (oficiais e sargentos), alguns dirigentes civis e grande número de populares armados. Iniciámos a grande revolução na Praça do Comércio seguindo para o Rossio e mais tarde atravessámos a Avenida da Liberdade até à Rotunda do Marquês de Pombal. Mas apesar de grandes confrontos e resistência, o exército fiel à monarquia não conseguiu organizar-se de modo a derrotar os revoltosos.
E agora caros portugueses, venho por este meio anunciar-vos que a partir de hoje, o estado português é uma REPÚBLICA. Declaro que hoje em diante este estado, nunca mais será Monárquico.
Por isso decidimos criar um Governo Provisório, que fica a governar o país até se realizarem as primeiras eleições.
Passo a apresentar-vos o Governo provisório que é constituído por: Teófilo de Braga, como Presidente; José de Almeida, para Ministro do Interior, a Justiça fica a cargo do senhor Afonso Costa, e nas finanças Basílio Teles. O coronel Correia Barreto como chefe de guerra; o comandante Amaro Azevedo para a marinha; para as obras públicas, António Luís Gomes.
Por fim para tratar dos negócios com o estrangeiro, o senhor Bernardino Machado.
Viva a república …….. Vivam os Portugueses!!!
Viva a República! Viva!
Trabalho elaborado por: Miguel António Almeida nº 16 6º C

quarta-feira, 10 de março de 2010

sábado, 16 de janeiro de 2010

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Quadras elaboradas pelos alunos

D. Sebastião desapareceu
E a desilusão surgiu
O país entristeceu
E na pobreza caiu.

Eva


Era um rei sem herdeiro
Grande foi a desilusão
Numa manhã de nevoeiro
O país ficou em comoção.

Beatriz


D. Sebastião desapareceu
Sem deixar sucessão
Vieram os castelhanos
E fizeram uma invasão

Inês e Pedro


Com a morte de D. Sebastião
Surgiram as consequências
O trono ficou sem sucessão
E perdemos a independência.

Diana e Rafael

Filipe I de Portugal
Foi aclamado em Tomar
Para ser o rei oficial
E o país governar.


Durante a aclamação
Jurou respeitar a autonomia
Tamanha foi a desilusão
Que o povo perdeu a alegria.

Miguel e Mariana

Muitas promessas fizeram os Filipes
Mas só o primeiro as cumpriu
Os portugueses ficaram muito tristes
E o povo reagiu.

Diogo e Ema

Comemoração do Dia Nacional dos Castelos

Com o objectivo de dar a conhecer a importância de um castelo e a sua constituição, realizou-se uma exposição de castelos, na biblioteca da Escola Básica 2.3 Aquilino Ribeiro, para comemorar o Dia Nacional dos Castelos.
Nas aulas de história e Geografia de Portugal divulgou-se a actividade e sensibilizaram-se os alunos para participarem neste evento.
Das actividades desenvolvidas constaram a organização de um concurso de castelos que deu origem à exposição realizada na semana de 6 a 9 de Outubro.
Esta exposição, onde estiveram patentes os trabalhos dos alunos do quinto ano de escolaridade e da turma C do sexto ano, foi acompanhada da projecção de um Powerpoint sobre a implantação de castelos em Portugal.
Os alunos aderiram entusiasticamente colaborando com os seus trabalhos, alguns dos quais foram elaborados em colaboração com os encarregados de educação.

Exposição dos trabalhos dos alunos sobre os castelos












Os castelos