segunda-feira, 22 de março de 2010

sábado, 20 de março de 2010

Discurso imaginário de José Relvas

Cidadãos portugueses! Bom dia a todos!
Hoje, dia 5 de Outubro de 1910, proclamamos a República. Deixámos de ser uma Monarquia e passamos a ser uma República.
Já tínhamos feito outras tentativas, para a implantar. Ainda deve estar na memória de todos, a revolta de 31 de Janeiro de 1891, no Porto. Foi uma revolta sem sucesso. Mas hoje conseguimos vencer.
Na madrugada do dia 4, as tropas republicanas instalaram-se na rotunda do Marquês de Pombal e esperaram pelas tropas monárquicas. Mas foi na avenida da Liberdade que tudo aconteceu, com os soldados e o povo contra a guarda municipal. Ao rei D. Manuel, não resta outra saída, senão o exílio em Inglaterra.
Depois da vitória, colocámos a bandeira da República no castelo de S. Jorge. E assim conseguimos vencê-los.
Sei que vós, cidadãos, mas principalmente o povo há muito que estava à espera deste momento. Pagavam altos impostos e tinham que trabalhar como escravos. A partir de agora, terão uma vida melhor.
A partir de hoje, a bandeira do nosso país vai mudar, sendo vermelha e verde. O hino Nacional passa a ser “A Portuguesa” e o real será trocado pelo escudo.
Agora, durante uns tempos haverá um governo provisório, enquanto não se realizarem as primeiras eleições, para eleger o Congresso, o qual escolherá o nosso futuro Presidente da República.
O Governo Provisório fica assim constituído por: Presidente - Teófilo Braga; Interior -António José de Almeida; com a justiça - Afonso Costa; nas finanças - Basílio Teles; na guerra - Coronel Correia Barreto; marinha - Comandante Amaro de Azevedo Gomes; nas obras publicas – António Luís Gomes e com os estrangeiros – Bernardino Machado.
Viva a República!!!

Trabalho elaborado por: Diogo Marques nº5 6ºC

Discurso imaginário de José Relvas

Portugueses!
Caros cidadãos! Sei que alguns de vocês devem de estar muito felizes pelo que aconteceu hoje, principalmente o povo, pelas suas condições de vida que são bastante más. Agora podem contar com a República para que isso venha a mudar. Mas também os outros grupos sociais, não digo todos os cidadãos, mas a maioria deve estar feliz porque os Republicanos e o seu “exército” derrotaram a Monarquia, que afinal era o que todos nós queríamos.
Venho aqui para vos dizer que vai ser implantado um novo regime; a República. Com a república as vossas condições de vida vão melhorar. Pois é isso mesmo; um novo regime está a ser implantado e a Monarquia acabou neste preciso momento, de tanta felicidade para alguns de vós que estão aqui à minha frente.
O que eu tenho para vos dizer é que o tempo é de esperança! Vamos todos apoiar os Republicanos que só querem o bem desta gente e que querem implantar um novo regime para melhorar as condições de vida deste povo e melhorar o país. Para pôr fim a esta crise que é o que todos queremos.
Todos nós, o povo o exército e armada, lutámos para implantar a República, uns de uma maneira e outros da outra. Por volta das 8 horas da manhã , depois de um ataque das forças revolucionárias, os republicanos, contra a monarquia, renderam-se as forças e o exército da monarquia que tinham como principal objectivo e como ingrata missão defender a causa monárquica. Naquela precisa hora, colocou-se a bandeira da República no castelo de S. Jorge.
Agora resta-me anunciar-vos a constituição do Governo Provisório.
O Governo Provisório, fica assim constituído, pelos excelentíssimos senhores: tendo como Presidente, Teófilo Braga, como Interior, António José de Almeida, na Justiça temos Afonso Costa, nas Finanças temos Basílio Teles, na Guerra o Coronel Correia Barreto, na Marinha temos o Comandante Amaro de Azevedo Gomes, nas Obras Públicas temos o senhor António Luís Gomes e nos estrangeiros também temos um excelentíssimo senhor, Bernardino Machado.
Este é o Governo Provisório. Agora que já está implantada a República e que já conhecem os membros do Governo Provisório, retiro-me com a vossa licença.
Viva a República!
Aos republicanos, ao povo, ao exército republicano e à armada republicana! Viva!!

Trabalho elaborado por: Mariana Moreira nº 15, 6ºC

Discurso imaginário de José Relvas - 5 de Outubro de 1910

Portugueses! Meus caros amigos e cidadãos de Portugal!
Venho dar-vos uma notícia muito importante.
Ontem e hoje, foram grandes dias para todos os Republicanos e para todos os Portugueses!
Passo a explicar.
Sei que vós, populares e operários, estais a passar por um momento muito difícil. Vós, que sempre estivestes na pobreza, e que agora estais ainda mais pobres. Os sucessivos governos da Monarquia Liberal não conseguiram mudar as vossas condições de vida; nunca quiseram saber de vocês. Pelo contrário, a alta burguesia está cada vez mais enriquecida; cada vez tem mais lucros. A família real que gastou tanto dinheiro ao nosso país, fazia uma vida rica e luxuosa!
Ouvi Portugueses, aqui presentes! Raciocinai comigo.
A nossa primeira tentativa para acabar com a Monarquia, foi em 31 de Janeiro de 1891, mas não conseguimos atingir os nossos objectivos. E agora voltámos a atacá-los e hoje conseguimos…
Ontem, de madrugada, partiram vários conspiradores para Lisboa; membros do exército e da marinha (oficiais e sargentos), alguns dirigentes civis e grande número de populares armados. Iniciámos a grande revolução na Praça do Comércio seguindo para o Rossio e mais tarde atravessámos a Avenida da Liberdade até à Rotunda do Marquês de Pombal. Mas apesar de grandes confrontos e resistência, o exército fiel à monarquia não conseguiu organizar-se de modo a derrotar os revoltosos.
E agora caros portugueses, venho por este meio anunciar-vos que a partir de hoje, o estado português é uma REPÚBLICA. Declaro que hoje em diante este estado, nunca mais será Monárquico.
Por isso decidimos criar um Governo Provisório, que fica a governar o país até se realizarem as primeiras eleições.
Passo a apresentar-vos o Governo provisório que é constituído por: Teófilo de Braga, como Presidente; José de Almeida, para Ministro do Interior, a Justiça fica a cargo do senhor Afonso Costa, e nas finanças Basílio Teles. O coronel Correia Barreto como chefe de guerra; o comandante Amaro Azevedo para a marinha; para as obras públicas, António Luís Gomes.
Por fim para tratar dos negócios com o estrangeiro, o senhor Bernardino Machado.
Viva a república …….. Vivam os Portugueses!!!
Viva a República! Viva!
Trabalho elaborado por: Miguel António Almeida nº 16 6º C

quarta-feira, 10 de março de 2010