quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Correção da ficha de avaliação sobre o tema “1820 e o Liberalismo”

1. a) Data da Revolução: 1789
Forma de governo antes da revolução: Monarquia absoluta
Grupos privilegiados: Clero e nobreza
Grupos que se revoltaram: Povo e burguesia
Motivos do descontentamento dos revoltosos: os pesados impostos, o poder absoluto do rei e os privilégios da nobreza e do clero
Novas ideias defendidas pelos revolucionários: Liberdade, igualdade e separação dos poderes do rei.
b) A principal transformação que ocorreu na França foi que todos os cidadãos passaram a ser iguais perante a lei, ou seja acabaram os privilégios da nobreza e do clero.
2. a) O Bloqueio Continental foi uma ordem dada por Napoleão Bonaparte para que todos os países da Europa fechassem os portos aos navios ingleses, ou seja proibiu os países europeus de fazer comércio com a Inglaterra.
b) O bloqueio continental pretendia enfraquecer a Inglaterra.
Portugal não obedeceu ao bloqueio continental.
Os franceses invadiram Portugal.
3. a) CAB
b) BCA
c) BBC
d) 1807; 1809 e 1810.
4. a) Os franceses roubaram objetos valiosos, principalmente das igrejas, cometeram crimes violentos contra as pessoas, destruíram culturas e incendiaram casas.
b) Junot substituiu a bandeira portuguesa pela francesa, no castelo de S. Jorge e demitiu a Junta de Regência.
c) A família real decidiu partir para o Brasil.
5. a) A expressão do texto significa que os ingleses ocupavam os cargos mais importantes na administração de Portugal.
b) A família Real estava no Brasil.
D. João VI abrira os portos Brasileiros aos comerciantes estrangeiros.
Os portugueses estavam descontentes com a situação do país.
Em 1817 ocorreu a 1ª conspiração liberal que terminou com a morte de alguns conspiradores.
Em 1818, formou-se uma associação secreta, o Sinédrio, para preparar a revolução.
6. a) A Revolução Liberal iniciou-se em 24/08/1820, no Porto.
Os principais objetivos dos revolucionários eram expulsar os ingleses, pôr fim à Monarquia Absoluta e implementar uma Monarquia Liberal.
7. a) As primeiras eleições, em Portugal, realizaram-se em 1820. V
As primeiras eleições, em Portugal, realizaram-se em 1822. F
O objetivo das eleições era eleger os deputados para as Cortes Constituintes. V
As eleições pretendiam escolher um novo rei para Portugal. F
A principal função das Cortes foi decretar a expulsão de D. João VI de Portugal. F
A principal função das Cortes foi elaborar uma constituição. V
A 1ª Constituição foi aprovada em 1820. F
A 1ª Constituição foi aprovada em 1822. V
b) A constituição defendia as ideias liberais porque consagrava os princípios da liberdade, igualdade e separação dos poderes.
c) Passou-se de uma monarquia absoluta para uma monarquia liberal.
Na monarquia absoluta o rei tinha todos os poderes.
Na monarquia liberal, os poderes eram divididos pelas cortes, pelo rei e seus ministros e pelos juízes.
d) Poder legislativo – Fazer as leis
Poder executivo – Aplicar as leis
Poder judicial – Castigar quem não cumpre a lei
8. a) Este discurso foi feito por D. Pedro, no ano de 1822. Ele decidiu decretar a independência do Brasil. Esse acontecimento ficou conhecido pelo nome de “ Grito do Ipiranga”.
b) D. Miguel é obrigado a assinar um acordo de Paz, a Convenção de Évoramonte; 5
Os Liberais saíram da cidade e desembarcaram no Algarve; 3
Em 1834, D. Miguel é expulso de Portugal e o trono é entregue a D. Maria II. 6
Em 1832, D. Pedro resolve deixar o Brasil e após passar pelos Açores para se juntar aos Liberais, desembarca na praia de Pampelido/Mindelo e segue para o Porto;  1
D. Miguel dirige-se para sul e enfrenta o exército do irmão nas batalhas de Almoster e Asseiceira, onde é derrotado; 4
D. Miguel e o seu exército cercam o Porto. 2



segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

O Dia do Terramoto


O dia do Terramoto

Orlando era cientista da AIVET, Associação Internacional de Viagens no Tempo. Trabalhava num projeto com uma máquina do tempo. Era um projeto secreto mas os seus amigos, Ana e João, também queriam participar na viagem. Orlando tinha que ir ao passado para estudar o dia do terramoto que destruiu Lisboa em 1755. Ana e João conseguiram convencê-lo, a irem com ele. Assim não teria de cumprir esta missão sozinho. E, lá partiram para 1755, um mês antes do terramoto, mas com a condição de não dizerem nada a ninguém sobre o que ia acontecer. Por terem partido um mês antes, puderam conhecer várias pessoas e a forma como viviam naquela época. A Ana conheceu um rapaz francês e apaixonou-se por ele. Chamava-se Jácome Ratton. O João tornou-se amigo do Anselmo que também era amigo do Jácome e ainda do Manel, que era filho de um ladrão muito famoso naquela época; chamava-se Valério mas não era conhecido por esse nome, chamavam-lhe o “ Lobo”. O João e a Ana que eram irmãos, envolveram-se ambos, na vida de uma família rica e bastante antiquada, os Teles de Menezes. D. Diogo e Dona Henriqueta Violante não deixavam as filhas escolherem um noivo, mas em vez disso preferiam que casassem com alguém que eles próprios escolhessem. Um primo queria casar com a irmã mais nova, mas não podia, pois a mais velha tinha de casar primeiro. Se quisesse casar com uma das primas não podia casar com aquela de quem gostava. Por fim, Faustina a filha mais nova, sempre conseguiu casar com o primo de quem ela também gostava. A mais velha, Teresa, que o pai queria casar com um tio, recusou-se a casar e foi enviada para um convento, mas pelo caminho acabou por ser raptada pelo seu amado Anselmo, amigo do João, e que também era amigo do “ Lobo “. A Ana e o João estavam contentes com tudo o que puderam ver e descobrir antes do terramoto, mas ao mesmo tempo estavam preocupados com todos os amigos que tinham feito, por não lhes poderem dizer nada sobre o que estava para acontecer, pois estavam proibidos de dizer o que quer que fosse; não podiam alterar o destino das pessoas e também interferir na história. Não podendo salvar ninguém, voltaram para a máquina do tempo, onde puderam assistir ao terramoto e ao desespero das pessoas. Depois da tragédia pediram a Orlando que os deixasse voltar a sair para verem se os amigos se tinham salvo. Conseguiram ir até à estalagem onde tinham dormido e viram que estava de pé. Também viram o Manel, o filho do Lobo, a ser salvo e viram a Domingas, irmã do Manel, ser salva pelo próprio pai que também ajudou a salvar outras pessoas. Viram também o Marquês de Pombal que andava perto, viram o próprio Marquês dar-lhe, ao Lobo, o poder de pôr ordem naquele bairro e de manter o informado de tudo o que ali se passasse. Depois disto decidiram regressar à máquina do tempo e voltarem para casa.
 

Trabalho elaborado por: Lucas Salvador 6ºC                     

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

As invasões francesas ae a Revolução LIberal

O grito do Ipiranga

D. Pedro proclama a independência do Brasil nas margens do Ipiranga.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Visita de estudo à igreja matriz de Vila Nova de Paiva

Nos dias 11 e 13 de novembro de 2013, realizou-se uma visita de estudo à igreja matriz de Vila Nova de Paiva, com o intuito de dar a conhecer algumas das características da arte barroca e sensibilizar os alunos para a preservação do património local.
Os alunos do 6º ano, cerca de 60, foram acompanhados pela professora de História e Geografia de Portugal, pelo professor de Educação Tecnológica e ainda pela técnica de Turismo da Câmara de Vila Nova de Paiva. A visita teve a colaboração do sr. Padre José Justino.
Após algumas explicações dadas no interior do monumento, onde foram abordadas as características arquitectónicas do edifício, passou-se ao interior do mesmo para observar a decoração em talha dourada.
A visita de estudo correu de forma bastante satisfatória. Os alunos prestarem bastante atenção às explicações que foram dadas, tiveram um comportamento adequado às circunstâncias e manifestaram o seu agrado pela actividade que permitiu consolidar os conhecimentos adquiridos nas aulas.
Esta actividade terá um tratamento interdisciplinar nas disciplinas de HGP e ET na abordagem ao património local. 

Visita à Igreja matriz de Vila Nova de Paiva